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Eu lírico queer na nova música brasileira: análise de canções com eu-lírico LGBTQIAPN+ a partir de trabalhos de artistas como D'água Negra, Luiza Brina e Viridiana
É possível ser uma artista assumidamente LGBTQIAP+ (apesar do preconceito, apesar das exclusões em certos circuitos, apesar de muitos pesares) e cantar sobre isso (ou não). Em uma época não muito distante, era preciso utilizar certas metáforas para dizer o que seria “proibido” ou o que poderia ser censurado, como Renato Gonçalves trabalha em Elas Duas (GONÇALVES, 2016) quando cita o sutil “jogo de damas” da canção “Valeu”, de Marina Lima,
Revista Curió
30 de jul.9 min de leitura
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