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O Tarifa Zero e o acesso à Cultura
A mobilidade urbana é um direito de todo cidadão. As condições de vias e dos sistemas de transporte são fatores essenciais para a qualidade de vida da população que deveria ser beneficiada pelas políticas públicas das cidades. Belo Horizonte foi planejada no século passado e hoje é um dos principais centros urbanos, culturais, econômicos e comerciais do país. A infraestrutura está parada no tempo, assim como a mente de alguns vereadores da capital mineira.
Revista Curió
4 de nov.3 min de leitura


Até onde vai a arte drag?
A arte drag transcende os limites do palco, revelando-se como um universo multifacetado que abrange diversas habilidades e atividades profissionais. Além das performances, muitas drags se destacam como maquiadoras, estilistas, peruqueiras, produtoras culturais e fotógrafas, construindo um ecossistema criativo e econômico que pulsa nas cidades.
Revista Curió
30 de set.10 min de leitura


PIVETZ SOUNDS
O Pivetz Sounds é um coletivo de música eletrônica que nasceu em Belo Horizonte como uma resposta à necessidade de ocupar uma lacuna na cena cultural. Formado por músicos, produtores, comunicadores e pesquisadores, compartilhamos a vivência da marginalidade, seja por identidades LGBTI+, questões raciais ou por pertencerem a culturas dissidentes. Nosso propósito como Pivetz Sounds é nos posicionarmos de forma contrária a uma hegemonia que tenta silenciar a diversidade na arte.
Revista Curió
19 de set.7 min de leitura


Do objeto ao símbolo: a dimensão afetiva do copo lagoinha em BH
Seja nas mesas de bares, nas bancadas das padarias da cidade ou tatuado nos corpos dos boêmios, o copo lagoinha se firmou como um ícone extremamente cultuado em Belo Horizonte. Sua simbologia, que perpassa a formação histórico cultural da capital, se consolida numa dimensão afetiva e de pertencimento aos cidadãos. Com mais de sete décadas, o copo reúne História e histórias em seu design charmoso.
Revista Curió
5 de set.6 min de leitura


Só depois do hit? A relação da cena belorizontina com seus próprios artistas
O texto discute por que artistas de Belo Horizonte só ganham destaque após “estourarem” fora da cidade. A partir de festivais, mídias locais e hábitos de consumo, analisa como a curadoria, a falta de veículos especializados e o público contribuem para invisibilizar talentos locais e propõe reflexões sobre nosso papel nesse ciclo.
Revista Curió
12 de ago.6 min de leitura


A cultura de Brechós
Em paralelo, os brechós propõem uma relação diferente com a roupa, com o consumo e, sobretudo, com a construção de um estilo próprio como manifestação criativa. Baseados no reaproveitamento e na valorização do que já existe, eles deslocam o olhar do consumo imediato para um processo mais inventivo, sustentado pela experimentação, por combinações que não vêm prontas e pela revalorização de peças que escapam da lógica da vitrine.
Revista Curió
5 de ago.5 min de leitura


15 anos de Sensacional: música, memória e sensação
Não se podia passar pelo Sensacional sem perceber o compromisso político que permeia o festival.
Revista Curió
9 de jul.4 min de leitura


Arraiá da Liberdade entre tradição e consumo
As celebrações juninas, julinas e agostinas na capital mineira remontam ao antigo “Forró de Belô”, iniciado em 1979, que hoje é o grande Arraial de Belo Horizonte, a maior festa de São João das regiões Sul e Sudeste.
Revista Curió
8 de jul.4 min de leitura


Disputar uma cidade
A tentativa de transformar o Carnaval em produto não é isolada, mas faz parte de um projeto longo de mercantilização das formas de produção cultural. Em uma cidade onde a cultura historicamente sobrevive nas frestas, muitas vezes apesar do poder público, defender essas formas de fazer é também defender o direito ao encontro, à criação e ao uso coletivo da cidade.
Revista Curió
24 de jun.4 min de leitura
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